O verso não se aproxima de forma nenhuma.
Talvez, o verso esteja é achando bonito o poeta sozinho sentado ali
E o poeta, talvez, até saiba que o verso está perto,
Mas não se atreve sequer a fitá-lo
Porque aquele verso, talvez, seja para outro poeta
ou para ele mesmo, mas em um outro momento.
O que se justifica,
Talvez,
Simplesmente pelo fato de a natureza dessas relações
Ser diferente da natureza das demais.
E a magia deve estar aí.
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